O RL2 tem origem no
Regimento de Lanceiros da Rainha, criado em 1833 pelo Exército constitucionalista durante as Guerras
Liberais. A ideia da criação do regimento veio da observação do sucesso obtido pelas tropas de lanceiros nas Guerras Napoleónicas. Desde a sua criação, o
regimento tornou-se uma unidade de elite, responsável pela escolta real, sendo
a maioria dos seus oficiais pertencente à aristocracia.
Pela organização do Exército de 1834, foram criados dois regimentos de lanceiros, o segundo dos quais teve as seguintes denominações ao longo da sua história:
1834 - Regimento de Cavalaria Nº 2 de Lanceiros;
1844 - Regimento de Cavalaria Nº 2 de Lanceiros da Rainha;
1884 - Regimento de Cavalaria Nº 2;
1888 - Regimento de Cavalaria Nº 2 do Príncipe D. Carlos;
1890 - Regimento de Cavalaria Nº 2 de Lanceiros d'El-Rei;
1911 - Regimento de Cavalaria Nº 2;
1948 - Regimento de Lanceiros Nº 2;
1975 - Regimento de Polícia Militar;
1976 - Regimento de Lanceiros de Lisboa;
1993 - Regimento de Lanceiros Nº 2.
O Regimento de
Lanceiros Nº 2 é, também, os herdeiros das tradições das seguintes, antigas
unidades do Exército Português:
Regimento de
Cavalaria Nº 1, criado em 1717, como Regimento de Cavalaria de Alcântara, e extinto
em 1834;
Regimento de
Cavalaria Nº 2, criado em 1754, como Regimento de Cavalaria da Praça de Moura, e
extinto em 1834;
Regimento de
Cavalaria Nº 7, criado em 1715, como Regimento de Cavalaria do Cais, e extinto em 1975.
É com o eclodir da
guerra civil, no século XIX, que aparecem os Lanceiros em Portugal, através da
criação do Regimento de Lanceiros da Rainha - Ordem do Dia de 7 de Fevereiro
1833, no QG Imperial do Porto.
De início, esta
unidade foi essencialmente constituída por estrangeiros, sobretudo ingleses, a
soldo do Exército Liberal. Durante a Guerra Civil, o Regimento revelou uma
conduta brilhante, participando nos combates de Valongo, Campanhã, São Mamede,
Contomil, Leiria, Rilvas, São Brás, Ponte Pedrinha e Ribeira de Arade, e nas
Batalhas de Pernes, Almoster - onde a sua famosa carga decidiu o desenlace da
batalha - e Asseiceira, merecendo vários elogios, donde se destacam os
proferidos pelos Duques de Saldanha e da Terceira.
Após a vitória do
Exército Liberal, com a reorganização do Exército de 1834, o Regimento viu a
sua designação ser alterada para Regimento de Cavalaria n.º 2, embora tenha
continuado a usar a Lança como arma, instalando-se definitivamente em Lisboa, no
quartel onde ainda hoje se encontra e que até então fora ocupado pelo Regimento
de Cavalaria n.º 2, Miguelista, extinto pela mesma reorganização.
Em Dezembro de
1835, com o objectivo de ajudar a causa liberal espanhola, dois Esquadrões do
Regimento são integrados na Divisão Auxiliar a Espanha, comandados pelo
distinto e futuro comandante do Regimento, D. Carlos de Mascarenhas, tendo
brilhado mais uma vez nas operações de Val de La Casa, Arlabam, Peña Cerrada -
Salvatierra -, Zembrana, Concha e principalmente Armiñon.
Em 22 de Setembro
de 1884, o Regimento insubordinou-se e, consequentemente, foi extinto em 27 do
mesmo mês - Ordem do Exército n.º 16 de Setembro de 1884.
A 1 de Outubro de
1884, é recriado o Regimento de Cavalaria, fazendo uso do mesmo n.º 2, armas e
instalações - OE n.º 17 de 1 de Outubro de 1884.
Em 1888, D. Luís I
ordenou que o Regimento passasse a designar-se por Regimento de Cavalaria n.º2
do Príncipe D. Carlos, numa homenagem ao príncipe herdeiro, facto este que, com
a subida daquele ao trono, levou a que dois anos mais tarde se alterasse de
novo a designação para Regimento de Cavalaria n.º 2 - Lanceiros D’EL - Rei.
O despertar
colonial nos finais do século XIX e as ameaças às nossas colónias, obrigaram ao
envio de forças do Regimento em expedições à Índia em 1896 e a Moçambique em
1901.
Com a implantação
da República em 1910, apesar de ser então considerado o Regimento mais
aristocrático do País, e de durante a Revolução se ter batido ao lado das
forças monárquicas, a Unidade não foi extinta, tendo apenas voltado à
designação de Regimento de Cavalaria n.º 2, com a reforma do Exército de 1911.
Eclodir da I Guerra
Mundial e a posterior entrada de Portugal no conflito, mobilizou um grupo de
Esquadrões deste Regimento que viriam a integrar o corpo expedicionário enviado
à Flandres. O Ministro da Guerra louvou a força “pela forma correcta e
reveladora do notável zelo com que se apresentaram”. A imposição das
circunstâncias do teatro de operações, obrigou à renúncia do tradicional
emprego com sub-unidades montadas, o que não impediu que na Guerra de
Trincheiras, os homens deste Regimento brilhassem uma vez mais.
Até à Primeira Guerra Mundial, o regimento
manteve o uso da lança como arma de combate, passando a partir daí a usá-la
apenas como arma cerimonial.
Durante a década de
1940, com a dotação de novos equipamentos motorizados, o
regimento deixa de ser uma unidade hipomóvel e evolui no sentido de se
constituir como unidade blindada de reconhecimento, equipando-se inicialmente
com a autometralhadora Humber, e já na década de
1950, com carros de
combate ligeiros M5 Stuart.
Em 1948 o Regimento
readquire o direito de ter na sua denominação oficial a menção da sua arma
tradicional, passando a intitular-se Regimento de Lanceiros n.º 2.
Com a criação da Polícia
Militar em 1953, sendo a sua missão atribuída ao regimento,
cumulativamente com as tradicionais da arma, iniciou-se por essa altura, com a
constituição de uma companhia de Polícia Militar, um serviço que se estende até
aos nossos dias, e que gradualmente foi vinculando o regimento à específica
missão da Polícia Militar. Neste âmbito, durante as campanhas do Ultramar de
1961 a 1975, sessenta e sete Companhias de Polícia Militar a cinquenta e quatro
Pelotões de Polícia Militar, num total de cerca de oito mil homens foram
mobilizados para as diferentes Províncias Ultramarinas, muito contribuindo para
os êxitos alcançados pelo Exército Português, prestando inegáveis e
prestigiosos serviços que honraram as tradições do Regimento.
Disso são
testemunho os seus mortos e feridos em campanha, as referencias elogiosas, os
vários louvores e a condecoração da Companhia de Polícia Militar Nº 8247 com a
Medalha de Ouro de Serviços Distintos com Palma.
Na sequência da
revolução do 25 de Abril de 1974, o regimento vive uma fase de instabilidade, a
que, tal como em outras ocasiões anteriores, não será alheia a sua localização
geográfica, próximo dos centros de poder. A sua designação, inclusivamente,
volta a ser alterada em 1 de Abril de 1975 para "Regimento de Polícia
Militar".
Regresso à
estabilidade, a partir de 25 de Novembro de 1975, permitem que a 9 de Fevereiro
de 1976 a especialidade de Polícia Militar se passe a designar por Polícia do
Exército, com a consequente alteração do nome do Regimento, para Regimento de
Lanceiros de Lisboa, tomando o nome da cidade onde está aquartelado há século e
meio. Finalmente, na reorganização do Exército de 1993, a sua designação
regressa à forma numérica tradicional, voltando a ser o Regimento de Lanceiros
n.º2.
Regimento de Lanceiros 2
O fiel depositário dos Regimentos de Cavalaria nº1, nº2, nº7 e Centro de Instrução de Polícia Militar/Polícia do Exército.Regimento de Cavalaria 1
Data de longe a criação do Regimento de
Cavalaria de Alcântara pois já é referido no Decreto de 18 de Março de 1717. Em
1743 teremos também notícias dele pelo Decreto de 20 de Julho de 1743,que manda
passar a ter exercício de Tenente Coronel no Regimento de Alcântara, o Tenente
Coronel graduado com exercício de Sargento Maior do Regimento de Elvas, o
Marquês de Távora. Em Março de 1762 fazia parte do Exército de Observação do Ribatejo,
composto por cinco Regimentos de Cavalaria: Alcântara, Caes, Bragança, Almeida
e Dragões de Chaves e por treze Regimentos de Infantaria. Em 1806,aquando da
reorganização do Exército passa a designar-se por Regimento de Cavalaria 1
(Portaria de Outubro de 1808). Quando por portaria de 14 de Abril de 1812 é
desmontado, entre outros, o Regimento de Cavalaria 7,os cavalos desta Unidade
vão completar o Regimento de Cavalaria 1. Por Decreto de 15 de Abril de 1831
passa a denominar-se Primeiro Regimento de Cavalaria de Lisboa. Nestes
conflitos da Guerra Peninsular este Regimento teve dois oficiais, vinte e
quatro praças e noventa e oito cavalos mortos, quarenta e seis praças e
quarenta e oito cavalos feridos em combate. Como exemplo pode referir-se que no
combate de Atalaia, na cova da Beira, uma força de Cavalaria 1 sob o comando do
Coronel Cristóvão de Costa Athayde Teive destruiu a acção, derrotando numa
valente carga, completamente uma força de sessenta cavalos franceses, deixando
mortos e feridos mais de trinta soldados, pondo em fuga o resto, depois de lhes
aprisionar catorze homens. Desta acção se pode ler na ordem do dia de
Beresford: «A carga que deu o referido Sr. Coronel contra o inimigo decidiu
instantaneamente a acção, e a conquista das tropas que estavam debaixo das suas
ordens, mostrou, assim como se tem mostrado em todos os assuntos que tem tido
as tropas portuguesas com o inimigo, que ao valor natural e nacional destas só
faltava disciplina para lhe assegurar a vitória. O Sr. Marechal roga ao Coronel
Cristóvão da Costa Athayde Teiva, aos oficiais e soldados que entraram na acção
que recebam a sua aprovação e agradecimentos.» Nas campanhas da liberdade, Cavalaria
1 seguiu a partida de D. Miguel, sendo extinta pela Convenção de Évora Monte.
Este Regimento entrou nas seguintes batalhas e combates na Guerra da Península:
*Batalhas:
-Buçaco 27 de
Setembro de 1810.
-Albuerca 16 de
Maio de 1811.
-Salamanca 22 de
Junho de 1812.
-Victoria 21 de
Junho de 1813.
-Pirinéus 28 e 30
de Julho de 1813.
*Combates:
-Alcafozes 01 de
Agosto de 1810.
-Atalaya 03 de
Agosto de 1810.
-Campo Maior 25 de
Março de 1811.
-Los Santos 16 de
Abril de 1811.
-Solana 20 de Maio
de 1811.
-Uzagre 22 de Maio
de 1811.
-Alfaiates 27 de
Setembro de 1811.
-Cerco de Ciudad
Rodrigo 19 de Janeiro de 1812.
-Las Rozas e
Mjalahonda 11 de Agosto de 1812.
-Defesa da passagem
de Tormes 08/14 de Novembro de 1812.
-Arapiles 15 de
Novembro de 1812.
-Huebra e San Muñoz
17 de Novembro de 1812.
-Osma 18 de Junho
de 1813.
-Motillas 19 de
Junho de 1813.
O Regimento de Cavalaria de Alcântara teve como
Comandantes:
-Coronel Marquês de
Alvito,
-D.Fernando Lobo de
Silveira (1763 - 1764).
-Coronel Marquês de
Marialva (1790).
-Coronel Conde de
Aveiras, Nuno da Silva Tello (1795).
O Regimento de Cavalaria 1 teve como Comandantes:
-Coronel Marquês de
Vagos, Nuno da Silva Tello.
-Coronel Ricardo
Xanter Cabral da Cunha.
-Coronel Cristovão
da Costa de Athayde Teive.
-Coronel Henrique
Watson.
-Coronel Nicolau de
Abreu Castelo Branco.
-Coronel Barão de
Sabrosa.
-Coronel D.João de
Castelo Branco.
Regimento de Cavalaria 2
A referência mais antiga que se conhece a
Regimento de Cavalaria da Praça de Moura surge no Decreto de 12 de Novembro de
1754. Mais tarde, em 24 de Fevereiro de 1764,na relação anexa ao alvará com
força de lei com aquela data, vê-se que o Regimento de Cavalaria da Praça de
Moura era, nessa data, comandado pelo Coronel D. José da Costa. Também no
Decreto de 16 de Abril de 1766 este Regimento é novamente nomeado, estando
agora, aquartelado em Beja. Ao decretar-se a reorganização do Exército, em 19
de Maio de 1806, muda-se-lhe a designação para Regimento de Cavalaria 2 mas
regressa à sua sede originária - Moura - de onde passou para Vila Viçosa em
1817.Por se ter revelado, juntamente com outros regimentos, contra a outorga da
Carta Constitucional, é dissolvido em 5 de Agosto de 1826,sendo criado para o
substituir o Regimento de Cavalaria 2,mas é reorganizado por Decreto de 08 de
Julho de 1828 de D. Miguel. Em 1831,a 15 de Abril, D. Miguel denomina-o
Regimento de Cavalaria de Vila Viçosa. Atendendo à sua opção Miguelista, foi
extinto pela Convenção de Évora Monte.
*Batalhas:
-Fuentes de Oñoro
05 de Maio de 1811.
-Salamanca 22 de
Julho de 1812.
-Victoria 21 de
Junho de 1813.
-Nivelle 10 de
Novembro de 1813.
-Nive 09 de
Dezembro de 1813.
-Coruche da Beira
09 de Janeiro de 1827.
-Ponte Ferreira 23
de Julho de 1832.
* Combates
-Valladolid 07 de
Setembro de 1812.
-Carrion 25 de
Outobro de 1812.
-Huerva e San Muñoz
17 de Novembro de 1812.
-Osma 18 de Junho
de 1813.
-Passagem de
Bidassoa 07 de Outubro de 1813.
-Valongo 22 de
Julho de 1832.
-Leiria 15 de
Fevereiro de 1833.
* Sitio
-Terceiro a Badajoz
17 de Março a 06 de Abril de 1812.
-Forte de Salamanca
17 a 22 de Junho de 1812.
-Castelo de Burgos
19 a 21 de Outubro de 1812.
-Praça de
S.Sebastião 09 de Julho a 31 de Agosto de 1813.
-Castelo da Praça
de S. Sebastião 31 de Agosto a 08 de Setembro de 1813.
-Praça de Baiona 27
de Fevereiro a 28 de Abril de 1814.
* Assaltos
-Praça de Badajoz
06 de Abril de 1811.
-Primeiro assalto à
Praça de S.Sebastião 25 de Junho de 1812.
-Segundo assalto à
Praça de S. Sebastião 31 de Agosto de 1812.
O Regimento de Cavalaria da Praça de Moura teve como
Comandantes:
-Coronel D. José da
Costa.
-Coronel D.
Martinho Lourenço de Almeida.
-Coronel José Maria
Leite Pitta Osório.
O Regimento de Cavalaria 2 teve como Comandantes:
-Coronel João
Botelho de Lucena Beltrão.
-Tenente Coronel
João Galvão Mexia de Sousa Mascarenhas.
-Coronel José
António da Silva Torres.
-Brigadeiro Conde
de Alva, D. Luis de Sousa Coutinho Monteiro Paim.
-Coronel Barão de
Sabrosa.
O Regimento de Cavalaria de Vila Viçosa teve como
Comandante:
- Coronel António
de Melo da Costa Cardoso.
Regimento de Cavalaria 7
No Decreto de 21 de Agosto de 1715
encontra-se a primeira referência conhecida à existência do Regimento de
Cavalaria do Caes, aquartelado em Lisboa. Num manuscrito de 1735,que consiste
numa lista de oficiais promovidos por despacho de 16 de Agosto daquele ano,
consta a existência do mesmo Regimento do Caes para onde nesta data foram
despachados como Capitães de cavalos o Conde de Vila Maior e o Conde dos Arcos,
D. Marcos de Noronha. Em Março de 1762 faz parte do Exército de Observação
mandado para o Ribatejo.Com a organização de 1806 passou a denominar-se
Regimento de Cavalaria 7 (RC7). Quando em 1808,foi organizada a Legião
Portuguesa ao serviço da França, o RC7 concorreu com um contingente de homens e
cavalos para a sua organização. Por falta de recursos do tesouro, pela Ordem de
29 de Abril de 1812,o RC7 é desmontado e entrega os seus cavalos ao
RC1,mantendo apenas os cavalos que competiam aos oficiais do seu Estado Maior. Por
Decreto de 15 de Abril de 1831 de D. Miguel, passou a denominar-se 3.º
Regimento de Cavalaria de Lisboa (3.º RCL), regressando à anterior designação
por Decreto de 20 de Fevereiro de 1834 sendo imediatamente depois, a 26 de Maio
de 1834, extinto pela Convenção de Évora Monte por ter seguido o partido de D. Miguel.
Esta extinção manteve-se durante largas dezenas de anos, ao contrário do
sucedido com a maioria dos outros regimentos, no entanto em 1884,por Decreto de
30 de Setembro de 1884,o RC7 é reactivado com quartel em Vendas Novas. Em 1899
a sua sede é em Aveiro mas mantém um Esquadrão destacado no Porto. Mais tarde,
em 1901,muda-se para Almeida apenas com um Esquadrão.Com o advento da
República, por Decreto de 08 de Julho de 1911,o RC7 distribuiu-se entre Almeida
e Nelas regressando em 1926 definitivamente a Lisboa, Calçada da Ajuda, de onde
tinha saído 92 anos antes. Em 1975, por força da redução de efectivos com o fim
das Campanhas Ultramarinas entre 1961 e 1975 para as quais mobilizou 6 Batalhões,
16 Companhias e 3 Pelotões para Angola; 2 Batalhões e 7 Companhias para
Moçambique; 4 Batalhões, 20 Companhias e 5 Pelotões para a Guiné; e 1 Companhia
para Cabo Verde num total de 12 Batalhões, 44 Companhias e 8 Pelotões; é
extinto o RC7 sendo nomeado fiel depositário e herdeiro do seu património e
tradições o Regimento de Lanceiros nº2.
O Regimento de Cavalaria do Caes teve como
Comandantes:
-Brigadeiro Conde
de Sampaio (1762/1777).
-Coronel Conde de
Vila Verde (1777).
-Coronel Conde de
S. Lourenço, António Silva e Menezes.
-Marechal de Campo
Marquês de Angeja, D. José de Noronha Moniz e Sousa (1791).
-Coronel Marquês de
Tancos, D. António Luis de Menezes (1797).
-Coronel Marquês de
Angeja, D. Pedro António de Noronha (1801).
-Coronel Conde de
Sampaio (1805).
O Regimento de Cavalaria 7 teve como Comandantes:
-Coronel Conde de
Sampaio (1805).
-Coronel Álvaro
Coutino e Póvoas (1812/1815).
-Coronel Carlos
José Fortunato.
-Coronel Guilherme
de Guimarães Moreira Pinto.
-Coronel Conde de
Taipa, D. Gastão de Câmara Coutinho Pereira de Sande (1823/25).
-Tenente Coronel
Ignácio José Simão.
-Brigadeiro Afonso
Fortunato de Mendonça.
-Coronel Conde da
Ponte.
O 3º Regimento de Cavalaria de Lisboa teve como
Comandantes:
-Brigadeiro Afonso
Furtado de Mendonça.
-Coronel Francisco
Lobo.
-Coronel Corvo de
Camões.
O Regimento de Cavalaria 7 (República) teve como Comandantes:
-Coronel José
Celestino da Silva (1909/1910).
-Coronel Luís
Ribeiro Torres (1911).
-Coronel João da
Costa Mealha (1912).
-Coronel Rodrigo
António Aboim de Ascensão (1914).
-Coronel Simão Pena
Pacheco (1915).
-Coronel José
Narciso Ferreira de Passos (1915).
-Coronel Alberto da
Silva Deslandes (1915).
-Coronel Frederico
Sapurito Machado (1916/1917).
-Coronel D. Luís da
Cunha e Menezes (1927/1935).
-Coronel Eduardo
Correia de Sá (1935/1936).
-Coronel José
Ricardo Pereira Cabral (1936/1937).
-Coronel João
Carlos P. F. Chaves (1937).
-Coronel D.
Fernando Pereira Coutinho (1938/1939).
-Coronel Afonso
Talaya Lapa de Sousa Botelho (1941).
-Coronel José
Mouzinho de Albuquerque (1942/1944).
-Brigadeiro Alfredo
Narciso de Sousa (1945).
-Coronel Angelo de
Aguiar Ferreira (1945/1948).
-Coronel Luís
Almeida Ribeiro (1948/1953).
-Coronel Carlos A.
A. Cruz de Chaby (1953/1954).
-Coronel Hélder
Martins (1954).
-Coronel Amadeu
Buceta Martins (1954/1955).
-Coronel Afonso de
Magalhães de Almeida Fernandes (1955/1956).
-Coronel António C.
de Oliveira Reis (1956/1957).
-Coronel Luis
Valentim Deslandes (1957/1958).
-Coronel António
Camilo de Sá Pinto Sottomayor (1958/1960).
-Tenente Coronel
Jorge Travassos Lopes (1960/1961).
-Coronel António
Maria Malheiro Reymão Nogueira (1961/1964).
-Tenente Coronel
Atayde Cordeiro (1964).
-Coronel André da
Fonseca Pinto Bessa (1964/1965).
-Tenente Coronel
Luis Tavares de Figueiredo (1965/1966).
-Coronel Joaquim
José das Dores (1966/1969).
-Coronel Fernando
Rodrigues de Sousa Costa (1969/1970).
-Coronel Saldanha
Quadros e Gouveia (1970).
-Coronel Viriato
Mamede de Brito (1970).
-Coronel Manuel
Maria Pereira Coutinho Correia de Freitas (1970/1972).
-Coronel Alexandre
Mendes Leite de Almeida (1972/1973).
-Coronel Joaquim
Miguel de Matos Fernandes Duarte Silva (1973).
-Coronel António
Romeiras Júnior (1973/1974).
-Tenente Coronel
Ricardo Galiano Tavares (1974/1975).
Tomou parte na Guerra Peninsular entrando nas
seguintes batalhas, combates e defesas de praças:
*Batalhas:
-Buçaco 27 Setembro
1810.
-Albuera 16 Maio
1811.
-Salamanca 22 Julho
1812.
-Victoria 21 Junho
1813.
-Pirinéus 28 e 30
Julho 1813.
*Combates:
-Albergaria 10 Maio
1809.
-Grijó 11 Maio
1809.
-Passagem do
Douro-Tomada do Porto 12 Maio 1809.
-Campo Maior 25
Março 1811.
-Los Santos 16
Abril 1811.
-Solana 20 Maio
1811.
-Uzagre 22 Maio
1811.
-Las Rosas e
Majalahonda 11 Agosto 1812.
-Arapiles 15
Novembro 1812.
-San Muñoz 17
Novembro 1812.
-Osma 18 Junho
1813.
-Morillas 19 Junho
1813.
*Defesa de Praças:
-Passagem do Tormes
8 a 14 de Novembro de 1812 onde perdeu no decorrer da campanha 18 praças de pré
e 40 cavalos.
Centro de Instrução
de Policia do Exército
Unidade Militar que
foi extinta em 1986 por decreto lei nº419/85 e que estava aquartelada no Convento
de São Bernardo em Portalegre. Actualmente, estas instalações servem de
Agrupamento de Instrução da GNR em Portalegre.
fui militar da C.P.M. 8245 QUE PRESTOU SERVIÇO NA CIDADE DA BEIRA 73-75
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